Depois de meses de grafite, borracha miolo de pão, fotografias, desenhos e leituras da época, anuncio que estão prontas as páginas a lápis!
Esta é a meu ver a parte mais “cerebral” da construção de uma história em quadrinhos, pois, depois do storyboard, é a hora de organizar texto e imagem, espaço para balões e espaço para desenho, numa dança de composição em que cada quadrinho demanda uma solução compositiva, e a página como um todo demanda que todos os quadrinhos façam uma composição harmoniosa. Ufa!
No meio disso, muitos esboços e estudos em sketchbooks: cenários, fotografias de época, figurinos, mapas, plantas… enfim, tudo que possa criar um diálogo criativo entre história e arte sequencial.
Agora, para o alto e avante com o bico de pena e as cores! \o/ Abaixo, uma pequena galeria com algumas amostras de “cenas” da história a lápis: